sábado, 10 de janeiro de 2009



Precisamos de Santos sem véu ou batina.Precisamos de Santos de calças jeans e tênis. Precisamos de Santos que vão cinema, ouvem música e passeiam com os amigos. Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lascam" na faculdade. Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade. Precisamos de Santos modernos, Santos do século XXI com uma espiritualidade inserida em nosso tempo. Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais. Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo. Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem discman. Precisamos de Santos que amem a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer pizza no fim-de-semana com os amigos. Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte. Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros. Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos.

 

Carta de João Paulo II aos Jovens

domingo, 23 de novembro de 2008

TE DEUM(A ti deus vos louvamos)

Te Deum (também conhecida como Te Deum Laudamus, Ambrosian Hymn ou A Canção da Igreja) é uma Christian Early hino de louvor. O hino mantém-se em uso regular na Igreja Católica Romana no Instituto de Leituras encontrado na Liturgia das Horas, e em ação de graças a Deus por uma bênção especial (por exemplo, a eleição de um papa, a sagração de um bispo, a canonização deum santo, a profissão de uma religiosa, a publicação de um tratado de paz, um royal coroação, etc), quer depois da Missa ou Divino Office ou como uma cerimônia religiosa.

No tradicional Instituto, o Te Deum é cantada no final da prece de manhã em todos os dias quando o gloria é dito na missa, todos os dias estão fora domingos do Advento, Septuagesima, Quaresma e Passiontide; em todas as Festas excepto Quinta-feira Santa e à Santa Inocentes, a menos que caia no domingo, e em todas as Ferias durante Eastertide. Na Liturgia das Horas de Paulo VI, o Te Deum é cantada no final do exercício de leituras nos dias em que o gloria é cantado (neste caso, domingos fora Quaresma e todas solenidades, incluindo as oitavas da Páscoa e Natal, e todas as festas) e também sobre os domingos do Advento. Também é utilizado em conjunto com a norma Cânticos na oração matutina conforme prescrito no Anglicana Livro de Oração Comum, na prece de manhã para luteranos, é retido por muitas outras igrejas da Reformada tradição. Ele também é usado pelas orientais igrejas ortodoxas da Paraklesis (Moleben) de Ação de Graças.

Origem

Apesar de sua autoria é tradicionalmente atribuída a Santos Ambrósio e Agostinho, por ocasião do seu batismo pelos antigos em a.c. 387, estudiosos contemporâneos dúvida esta atribuição, atribuindo-a para muitas Nicetas. Alguns estudiosos têm sugerido que o hino é a fusão dos dois (ou mais) mais cedo hinos: um para Deus, o Pai e outro para Deus o Filho. Ao abrigo deste esquema, a segunda começa com a frase Tu rex gloriae, Christe. As petições no final do hino (início Salvum fac populum tuum) são uma selecção de versículos do livro dos Salmos, posteriormente anexado ao original hino.

O hino segue as linhas dos Apóstolos , misturando uma visão poética da celeste liturgia com a sua declaração de fé.A denominação glorifica proventos para todos aqueles que honram e louvam Deus, a partir da hierarquia das criaturas celestiais para aqueles cristãos fiéis já no céu à Igreja espalhados por todo o mundo. O hino, em seguida, retornar para a sua fórmula, denominando Cristo e recordando o seu nascimento, o sofrimento, e glorificação. Neste ponto o hino vira-se às matérias decai os elogios, tanto da Igreja em geral e em especial o cantor, pedindo clemência no passado pecados, a protecção das futuras pecado, e esperava-o para a reunificação com a eleger.

                          

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

1- O PROJETO DE VIDA DOS JOVENS DE HOJE:

Lembro que anos atrás, fazendo eu uma longa viagem de trem, entraram no meu compartimento três jovens de uns 18 anos, acompanhados de um adulto, professor esportivo do Colégio onde estudavam. Vinham cansados. Após comentar brevemente a vitória que haviam obtido no jogo de futebol, caíram dormidos um encima do outro. Acordaram depois de duas horas de sono e retomaram os comentários ao mesmo tempo que consumiam refrigerantes em quantidade. A conversa estava animada. Olhavam-me com ar interrogante: Quem será este bom padre?. Eu não quis entrar na conversa pois devia preparar  o discurso que pronunciaria logo depois da minha chegada ao destino.

 

Quando a conversa parecia acabar o professor perguntou: Que planos têm vocês, agora que vão formar-se? O primeiro, sem pensar muito respondeu: Não tenho idéia; espero que meu pai me oriente. É muito complicado. Acho melhor que outros me aconselhem.

O segundo comentou: Eu tenho pensado muito no assunto e tenho dúvidas; não sei se dedicar-me ao comércio ou ser corretor de Bolsa. Vou ver em qual destas opções se ganha mais dinheiro com menor esforço. Eu quero é garantir uma vida tranqüila e cômoda. O resto importa pouco.

O último, discretamente calado, parecia querer evitar a resposta, diante do olhar curioso dos companheiros. O professor então lhe perguntou: E você, Franco, o que vai fazer? -Ainda não tenho certeza; estou pensando em dedicar dois anos a um país do terceiro mundo e ajudar com meu trabalho voluntário numa área carente. Há tanta gente necessitada..., eu gostaria de ser útil..., de poder servir a tantas pessoas que sofrem no mundo. 

Os dois companheiros arregalaram os olhos como que pensando: Estás louco, Franco? O professor comentou: De onde te veio essa idéia? -Não sei, respondeu Franco com certo embaraço; é uma idéia que me agita o coração há vários meses. O senhor acha que é uma loucura?. -Bom, loucura, não; algo estranho. Mas, Franco, eu te admiro... disse o professor.

 

Eu não agüentei ficar mais tempo calado e comentei em voz mansa: Formidável, Franco; deixa teu coração agir, que parece ser um coração de ouro. Aqueles quatro companheiros de viagem me olharam e continuaram falando de futebol.

Eu fiquei calado, mas pensei: Como aparecem aqui claras as diversas atitudes dos jovens de hoje!:

-          os que não pensam; deixam correr as coisas, não querem preocupar-se: para que?, vive-se tão bem sem preocupações!

-          Os que não têm outro ideal senão o de ganhar dinheiro; e isso com o menor esforço possível. Os de coração egoísta que só pensam em si. Os que crêem que a felicidade está no dinheiro. Os que se deixam conquistar pelas aparências, pelo marketing, pelo fascínio do mundo.

-          Finalmente, os de coração generoso e nobre, guiados pelo impulso de serem úteis à humanidade, de confortar os que sofrem, de servir mesmo com sacrifício pessoal.

 

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Estas fotos foram tiradas na festa do Sagrado Coração de Jesus,em junho de 2008 na Paroquia Virgem Mãe dos Pobres.